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EXPOLAJE

A primeira ExpoLAJE aconteceu dia 3 julho de 2020, naquela hora do turbilhão de informações. Falávamos sobre o devir da construção artística e de como ela poderia se comportar em um período tão delicado para o humanidade e para o mundo. Foram inumeráveis mortes em um curto período de tempo, finas e grossas camadas sociais desmoronaram e se reconstruíram com pressa, tudo muito intenso, tudo muito rápido.   

O nosso eco- sistema sinalizou várias vezes mazelas e sequelas e a humanidade não parou e não vai parar.

 

Dia 11 de setembro realizamos o 10°episódio da 1º temporada desse ambiente de provocações artísticas, e como diz a multi @paloma killys  "é uma sessão  de terapia para artistas", sim promovemos a análise das obras em um passeio virtual um encontro multicâmeras, a web se sobrepondo como suporte expandido, obras, criaturas em algumas camadas de releituras, impressões,  serigráfias ,  encadernações, seções de vídeo projeções, gif´s , fotos e paredes. 

A ExpoLAJE é um manifesto gerado dessa instiga da resistência artivista que traz e mantên pautas fundamentais para a nossa existência. 

O agito das partículas da ExpoLAJE vão até 27 de novembro, os encontros são todas as sextas-feiras, às 20h 


 

No nosso sítio trilhas para o mundo virtual da apreciação artísticas, suas releituras e possibilidades.

 

SEGUE A TRILHA


 

Ficha técnica:

 

Realização:

@LAJESP

 

Direção, produção, criação e curadoria:

Raquel Diógenes, Paulo Costa e Celso Lembi.

 

Projeção:

DW Ribastky

 

Serigrafias até a o décimo episódio: 

Chamada Serigráfica 

Novembro 

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DIA 06.11 - 20H 

JEANNE CALLEGARI  &  ERRE_ERRE

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Sue-Elie é produtora e artista multimídia de origem franco-portuguesa baseada em São Paulo desde 2013. Graduada em Artes Plásticas pela Université Paris 1 - Sorbonne, e mestre em Fotografia Contemporânea pela École Nationale Supérieure de la de la Photographie em Arles, França, Sue trabalha como produtora cultural e curadora há cerca de 7 anos e já ministrou aulas de fotografia no Senac São Paulo. Como artista expôs coletivamente e individualmente 6 países diferentes [Alemanha, Brasil, França, Holanda, Austria e Portugal] e participou. de várias publicações dedicadas a Fotografia [ Der Greif, Witty Magazine, Yet Magazine, Urbanautica entre outros]. Ganhou o prêmio "Mission Jeunes Artistes" na França em 2010, e foi uma das fotógrafas contempladas pela residência internacional Reflexions Masterclass (Veneza, Basel, Paris, Arles) e o grupo de pesquisa Decresimento com curadoria de Steve Bisson. Em 2013, fundou a editora independente #iamnotfrench, e a livraria Noiz É Book junto com a artista Júlia Milward. Idealizadora e curadora do projeto de performance fotográfica The Smell of Dust [associação entre projeção de fotografias e música ao vivo] desde 2013, Sue vem promovendo o trabalho de artistas nacionais e internacionais em shows ao redor do mundo. Hoje sobrevive, tente trabalhar, e faz quarentena em São Paulo.

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DIA 13.11 - 20H 

ROCIO MOOSE

kilombitomental - Rocio Rojas Leighton (

Processos transformativos de uma obra que começa em 2015, baseadas em pinturas sob tela, desenhos e texturas variadas e que a través da programação digital compõem novas paisagens gráficas, sempre inspirados na natureza, os fractais e o movimento orgânico...
Artista visual e cenógrafa , formada em Bals Artes em Còrdoba, Argentina. Atualmente dedicada a pintura/desenho/digital/landart/paisagismo

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DIA 20.11 - 20H 

MARJORIE YAMAGUTI

yamaguti.marjorie.1 - Marjorie Yamaguti.

Marjorie explora a utilização de materiais orgânicos, técnicas locais e processos de biomimética para o desenvolvimento de suas obras. Sua pesquisa artística é um estudo sobre o conceito de organicidade. Já realizou obras nacionalmente e internacionalmente e seu trabalho reflete suas vivências englobando a diversidade cultural entre os povos e a constante variação sobre os espaços que transita. “Todo o processo é manual, a fim de resgatar a relação do corpo em contato com o espaço. Entre as exposições que já realizou, destaca-se: “Urucum” (Pinta Miami Art Basel, Miami - Estados Unidos), “Arac” (Parque do Ibirapuera, São Paulo - Brasil), “Subtleness of Organic Thinking” (Brazil Hall, Seoul - Coréia do Sul), “Pulse” (Japan House SAO PAULO + Casa das Rosas, Sao Paulo - Brasil), “Serpente Cósmica” (Aldeia Multiétnica, Chapada dos Veadeiros - Brasil), "Silkworm" (Fukushima - Japão).
Nasci em 1990 na cidade de Apucarana - Paraná, sou neta de japoneses e encontrei a força e o poder da minha ancestralidade através de trabalhos de arte instalação com bambu. Por 7 anos, me deixei ser guiada pela gramínea viajando pela Ásia em um estudo empírico. A partir da pesquisa, descobri temáticas além do bambu, o qual chamo de "Organicidade" - um estudo que mescla conceitos, sentidos, sensações e vivências através de tudo que for organicamente processual.

 

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DIA 27.11 - 20H 

DAVÍ CANANÉIA

OUTUBRO 

SUE ELIE - THE SMELL OF DUST

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DIA 09.10 - 20H 

Sue-Elie é produtora e artista multimídia de origem franco-portuguesa baseada em São Paulo desde 2013. Graduada em Artes Plásticas pela Université Paris 1 - Sorbonne, e mestre em Fotografia Contemporânea pela École Nationale Supérieure de la de la Photographie em Arles, França, Sue trabalha como produtora cultural e curadora há cerca de 7 anos e já ministrou aulas de fotografia no Senac São Paulo. Como artista expôs coletivamente e individualmente 6 países diferentes [Alemanha, Brasil, França, Holanda, Austria e Portugal] e participou. de várias publicações dedicadas a Fotografia [ Der Greif, Witty Magazine, Yet Magazine, Urbanautica entre outros]. Ganhou o prêmio "Mission Jeunes Artistes" na França em 2010, e foi uma das fotógrafas contempladas pela residência internacional Reflexions Masterclass (Veneza, Basel, Paris, Arles) e o grupo de pesquisa Decresimento com curadoria de Steve Bisson. Em 2013, fundou a editora independente #iamnotfrench, e a livraria Noiz É Book junto com a artista Júlia Milward. Idealizadora e curadora do projeto de performance fotográfica The Smell of Dust [associação entre projeção de fotografias e música ao vivo] desde 2013, Sue vem promovendo o trabalho de artistas nacionais e internacionais em shows ao redor do mundo. Hoje sobrevive, tente trabalhar, e faz quarentena em São Paulo.

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RENAN SOARES 

  • renansoar.tumblr.com

DIA 09.16 - 20H 

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Renan é criador multimídia formado em arte educação vive  e mora em SP capital  mas tem  atuações em outros estados. Sua  produção se desenvolve a partir do encontro de diferentes linguagens como artes visuais, design, audiovisual e web e dos resultados dessas interações com o publico e o ambiente

NaExpolaje Renan apresenta o "Amolem as Facas" é uma obra audiovisual que através de sobreposições narrativas narra uma ficção sobre os tempos atuais e o processo de compreensão e aceitação da ideia de MORTE como ferramenta chave para processos de transformação e revolução.

RENATO CUSTÓDIO 

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DIA 23.10 - 20H 

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Renato Custodio (1981, São Paulo) é um fotógrafo e artista, que utiliza a fotografia como base para seus trabalhos e o skate como investigação desde criança. Através do skate, ele desenvolve um olhar para a cidade e seus trabalhos abordam arquitetura, objetos reciclados (para criar novos módulos) e instalação sonora. Durante mais de uma década, viajou para diversos países, como Japão, Israel, Suíça, Espanha, USA, Argentina, Chile, quando desenvolvia um trabalho local com skatistas e trabalhava para revistas especializadas em skate. Em 2020, apresentou o projeto Campo Minado no MAM - RIO, durante o encerramento da mostra Canção Enigmática, curada por Chico Dub. Em 2019, construiu uma obra de concreto land-art (9x9m) pública, instalada em Córdoba - ARG, no jardim dos museus inaugurada no festival Arte Jovem. Em 2018, participou da exposição “Projeto Estufa” no SPFW, criou o coletivo Dornelândia na Void SP e apresentou na mostra MIMPI Parque Lage - RJ. 

VJ MOZART 

DIA 30.10 - 20H 

  • https://www.facebook.com/VjMozart
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Vj Mozart trabalha com tecnologias para a produção de narrativas audiovisuais urbanas e móveis. Utilizando conhecimentos de video mapping, produção de conteúdo áudio visual, fotografia, visualização de dados e pesquisas de software art e cinema expandido para contar histórias em projeções monumentais, instalações interativas, vídeo cenários, vídeo instalações para exposições, e outros suportes novos e diferentes do habitual. Cria obras e exposições de características multitecnologicas. Foi Gerente do Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães - MAMAM no Pátio, onde participou do programa de intercâmbio Brasil/Holanda no Het Domain Museum como artista/educador. Lá apresentou o projeto: É BRINCANDO QUE SE APRENDE, que ganhou Menção honrosa no Prêmio Darcy Ribeiro em 2008. Foi coordenador do educativo do Memorial Chico Science em 2011. Em 2013, no Projeto Circuito Aberto, participou de residência artística Brasil/Espanha/Itália. Em 2014. Com o fotógrafo Fred Jordão, apresentou performance de vídeo arte numa residência em Lisboa, Portugal, com o projeto “Carnaval de rua do Recife”. É idealizador e motorista da Eletrobike, bicicleta com suporte audiovisual de vídeo volante com baterias para ativações em movimento. É co-criador do @projetemos. Gerente de pesquisa e desenvolvimento da empresa Mexe Mexe, é responsável em criar projetos multimídia focados em 3 potencias: 1. Trabalhos coletivos; 2. Com execução em locais fora de eixo dos grandes centros comerciais e artísticos e; 3. Que ocupem áreas de uso público.

SETEMBRO 

THAÍS DE ALMEIDA PRADO 

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DIA 04.09  -  20H 

THAÍS ALMEIDA

Performer, cineasta e artista transdisciplinar, desenvolve um trabalho nas fronteiras entre as artes visuais, o cinema, o teatro, a dança, a música e a literatura. Em 2019 realizou as residências artísticas "Expurgo. Da Violência. Dos Corpos que Colidem. Da Asfixia. Do medo de uma metrópole”, no Centro da Terra, SP e “Aller/Retour” na Saline Royale d’Arc et Senans, na França, onde desenvolveu a instalação . Passou um período na Alemanha onde colaborou com a artista sul-coreana November Wong, com a artista norte-americana Rachel Alliston, com o artista espanhol Lee Cofa, além de ter trabalhado com Bianca Mendonça e Katharine Geyer na criação do espetáculo “Co2 e outras Toxinas”. No Brasil, em 2014 criou a videoinstalação “Icamiaba-Beatnik” junto com Lucas Bambozzi. Em 2012 com a Cia Auto-Retrato, foi contemplada com o edital de FOMENTO ao teatro, com o projeto “Origem/Destino” - espetáculo de intervenção urbana. No mesmo ano dirigiu o curta-metragem os barcos, contemplado com o prêmio do 16° Festival Cultura Inglesa. Em 2007, no 16º Festival Videobrasil, criou a performance “A Adormecida que…”, para a exposição “Tulse Luper Suitcases”, do cineasta britânico Peter Greenaway – solo resultou em um livro-performance.

VJ - NÃO CONSTA 

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DIA 11.09  -  20H 

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Pedro Brandão de Farias é o artista por trás do projeto VJ Não Consta e atua desde 2016 nas principais casas de eventos e festivais de São Paulo somando mais de 300 apresentações. Formado em Engenharia Civil sentiu-se atraído pela projeção e vídeo mapping por se tratarem da confluência da Arte com a Tecnologia. Apresentou as vídeo artes “Eco de Vídeo: Consciência Inorgânica” e “Jam Eletrostésica” no Brasília Mapping Festival 2019 sobre a cúpula do Museu Nacional da Republica, edifício desenhado pelo arquiteto Oscar Niemeyer. Apresentou a obra “Ressonância Bissolar” junto com o artista pioneiro em performance e novas mídias Artur Matuck e a cantora Regiane Eufrausino no festival Comuna Intergalática 2019 dentro do planetário do Parque do Ibirapuera, São Paulo. Foi convidado para participar na Virada Cultural 2019 no palco Brutus e no SP na Rua do mesmo ano para compor o elenco de vjs no mapping predial Imersão Urbana. Não limitado a somente uma estética visual, VJ Não Consta já se apresentou em eventos de HipHop, eletrônico e brasilidades além de shows com bandas e grupos de teatro. Entre essas apresentações tiveram o cantor B Negão, as bandas Braza, Dead Fish, Macaco Bong, Tuyo e Muntchako além de produzir conteúdo para a banda Liniker e os Caramelows, para peça teatral infantil “Vida de Cão” junto com a Cia. Mundu Rodá e para peça “Museu das Pequenas Coisas” junto com a Cia. Estudio de Artes Cômicas.

LETÍCIA KAMADA 

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DIA 18.09  -  20H 

Leticia Kamada_TreinoIMAGINARIOemPoema_s

“O fotógrafo é um dançarino” (Vilém Flusser) Leticia Kamada (SP_Brasil), artista visual, performer e audiodescritora. De suas pesquisas atuais, destacam-se: as foto performances do #TreinoIMAGINÁRIOemPoema, #CORPOemcena, #excessodePELEexposta e #48_48. As fotografias em movimento do #HaikaiAudiovisual e as audiodescrições (imagens em palavras) do #oquevocêVÊéoquevocêOUVE. Como educadora e ativista da educação popular, desde 1999, ministra cursos e oficinas voltados ao desenvolvimento do olhar e à leitura de imagens. Há três anos é educadora no @cursinhopopulartransformacao. Suas performances e imagens são heterotopias da dúvida e dos gestos cotidianos.

LUCA LK 

Nascido e criado na Zona Sul de São Paulo, mais precisamente na Cidade Dutra. Tenho 32 anos, ele é pai da Nina, artista e educador. E gosta de discos. Ele é formado pelo Centro Universitário Belas Artes, em licenciatura e bacharelado. Mas sua relação com arte aparece bem antes. O graffiti e a pixação aparecem quando ele estava ainda na escola e foram essas manifestações que despertaram seu olhar para o espaço urbano e para as relações estabelecidas com as pessoas que circulam nesse espaço. A rua, assim como qualquer outra instituição, possui seu próprio contrato.

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DIA 25.09  -  20H 

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AGOSTO 

LUÍS SÓ  

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DIA 07.08  -  20H 

E o convidado para a ExpoLAJE dessa sexta-feira dia 07.08 é ele ;Luís Só @estudosdamentehumanaEx- Gaúcho agora cidadão do mundo. Formado em Ed, Física (ULBRA/ RS). também cursou Design Gráfico (Estácio de Sá/ RJ) e Artes (EAV do Parque Lage), Luís Só é artista multimídia. Vocalista da banda “Nicolas não tem Banda” e um dos co-fundadores da Ouvidor 63, (Maior Ocupação Artística da América Latina), onde ficou até o primeiro semestre de 2019, atualmente o artista faz parte da @galeriamariamariamaria ( Cambuci/ SP). Sua arte tem inspiração lowbrow, movimento underground de artes visuais que surgiu em Los Angeles (EUA) no final da década de 1970 - também conhecido como surrealismo pop. A poética de Só tem influências da música, poesia, bad painting, mídia, livros, esquizofrenia e afins.

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MAITE BUENO 

DIA 14.08  -  20H 

Nos últimos quatro anos, criou e apresentou trabalhos de instalações, videoarte, poesia, pintura, fotografia e colagem e participou de algumas exposições coletivas. Nesse caldeirão de trabalhos, além das questões ambientais urbanas, aflorou com bastante força as suas urgências íntimas femininas. No ano passado realizou a sua primeira exposição individual chamada "Ruderal" em São Paulo na Livraria acervo em agosto e em dezembro levou  a "Ruderal" para Lisboa. Nessa quarentena o seu processo artístico mergulhou na pintura abstrata e em idéias de projetos futuros de Land Art, e se tudo der certo, inicia o seu doutorado nos Estudos Urbanos em outubro, na cidade de Lisboa, sobre esse tema da Land Art.

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PRISCILA MONTANIA

DIA 21.08  -  20H 

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Priscila Montania (1983)- Nascida em São Paulo, artista plástica. Seu trabalho transita por suportes diversos incluindo técnicas como aquarela, pastel, acrílico sobre tela, aerografia, entre outros. Ela vem atuando na cena paulistana com participação em exposições, coletivos e intervenções urbanas.

PALOMA 

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DIA 28.08  -  20H 

Paloma Klisys é escritora, poeta, artista sonora e transmídias. Criadora INTERdependente, transitou nas últimas duas décadas por uma série de coletivos artísticos com características diferentes e desenvolve processos criativos translinguagens nos quais explora intercessões possíveis entre a performance/interferência urbana, o áudiovisual e a palavra falada e escrita.

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Todo mês a ExpoLAJE acolherá um tema para para a seleção de artistas convidados. Este mês o tema Mulheres Visionárias sugere uma curadoria que cuidadosamente selecionou artistas que estão a frente do seu tempo, desenvolvendo com diferentes técnicas e linguagens a mostra de um mundo expandido.

JULHO

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Luiza Gottsfritz 

03.07

Luiza é arquiteta por formação, paulistana e frequentadora assídua de festivais de música eletrônica, ela também arrisca uma boa discotecagem. Suas artes exploram mundos intocáveis que passeiam dentro de um campo de visão psicodélico que vai do macro ao micro. Luiza explora diferentes técnicas, óleo, acrílica, spray, lápis e digital, aplicando quase sempre cores quentes, fluorescentes, brilhos e intensidades características das artes psicodélicas. 

Pretícia, trabalha com processos fotográficos históricos e alternativos como cianotipia. Também é facilitadora, oficineira e ativista de causas pretas e feministas.
É idealizadora/realizadora do projeto LAB SECRETO 

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Pretícia Jerônimo

10.07

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Marina Anaute 

17.07

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Maina Anaute é formada em moda pela makenzie e mora na Chapada Diamantina á 12 anos com sua dog Sofia e seu companheiro musicista Fábio Danilo que assina como Jaguar. Suas artes passeiam por diversas técnicas, lápis, canetas, pincéis e digitais.  Em 12 anos de carreira Marina tem um vasto currículo, tendo suas obras aplicadas em tecidos, capas de discos, dentre outras várias plataformas. Definir suas características é algo muito amplo e , pois a artista transmuta padrões e obviedades, trazendo sempre algo novo que  se diferencie de obras anteriores. 

Mateus Rosa 

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31.07

Mateus Rosa é cineasta, multiartista que atua em multiplas áreas, como na fotografia, nas artes visuais, atuando como VJ e também tatuador. Nascido e criado no cidade de São Paulo atualmente radicado na Chapada dos Veadeiros em Goiás, vive na Vila de São Jorge onde tem pesquisado diversas formas de desenvolver e multiplicar sua expressão artística.

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Davi Cananéa é de Paraty, RJ. Desde criança em contato com as artes visuais, seja pela família ou por grupos culturais folclóricos muito presentes na região onde viveu sua infância. Na adolescência começa a expressar vocação com trabalho em cenografia de rua em diferentes eventos em sua cidade, nesse contexto, começa a desenvolver suas tendências estéticas voltadas pró-surrealismo. Desde então, Davi tem feito diferentes projetos, desde exposições de telas, a cenografia de festivais alternativos. Sempre abordando uma arte fantástica e com ênfase na cultura psicodélica.

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